6.18.2008

Poly-portugal na Marcha do Orgulho LGBT do Porto


o poly-portugal nao se limita este ano a assinar a Marcha do Orgulho LGBT do Porto este ano, como o fez em 2006 e 2007.

Este ano, o manifesto da Marcha do Orgulho LGBT do Porto menciona especificamente a diversidade familiar, emocional e usa especificamente a palavra poliamor.

http://marcha.orgulhoporto.org/manifesto/

As coisas mudam, lentamente, mas com coerência, para melhor.

3 comments:

  1. E o que tem o poliamor a ver com os LGBT? No manifesto da marcha do orgulho LGBT é suposto que as reivindicações sejam por direitos dos LGBT. As pessoas vão relacionar o poliamor com os LGBT, quando na realidade não é uma reivindicação deles, mas sim de todos. Não me parece positiva esta inclusão nem para os LGBT, nem para os poliamorosos. Eu acho que se tem de despertar as consciências para os dois, mas não juntos, porque a maioria das pessoas não vai perceber. Para os comuns mortais esta não é uma marcha pela diversidade, mas sim uma marcha gay, como gostam de lhe chamar... Ou seja, as pessoas perguntam " o que é o poliamor" alguém lhes responde (melhor ou pior) e a segunda pergunta óbvia vai ser " poruqe é que os gays defendem isso" Não é suposto que os gays reivindiquem o poliamor, mas sim todos. O poliamor não é LGBT

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  2. "Não é suposto que os gays reivindiquem o poliamor"

    Então pela mesma ordem de ideias também não é suposto que os heterossexuais reivindiquem os direitos dos homossexuais?

    Ou será que, partindo da frase seguinte, os gays não fazem parte do conjunto "todos"?

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  3. Anonymous19.6.08

    Concordo completamente com o Mosca.

    Se querem fazer uma marcha com o poliamor, chamem-lhe LGBTP, anunciem assim, em vez de lhe meterem uma letra à força sem dizer a ninguém... se calhar estão à espera de enganar as pessoas, que não sabem ao que vão, e só no fim, quando lêem o manifesto, é que se apercebem que estiveram supostamente a marchar pelo poliamor...

    Sejam honestos, anunciem as marchas com as coisas todas que querem lá meter, aí as pessoas são livres de decidir se vão ou não (têm o direito). Isto é falta de honestidade.

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