(outro post permanentemente em construção)
Poly_Portugal é um grupo de discussão e auto-suporte para pessoas que se interessam e/ou praticam o poliamor, e para quem Portugal ou a língua portuguesa é de algum modo uma referência. Alguns dos membros interessam-se também por tornar, activamente, a sociedade mais amistosa para com o poliamor em particular e para com a diversidade em geral. Por outras palavras, alguns de nós definem-se como activistas.
O poliamor nem sempre é fácil de pôr em prática, e pode apresentar desafios novos, para os quais não há receitas nem tradições pré-existentes. Independentemente disso, muitas vezes, a sua vivência colide com valores mais tradicionais vigentes na nossa sociedade bastante mono-normativa. Sendo assim, o poly_portugal, na sua faceta de grupo de discussão e auto suporte, é um fórum em que pessoas, diferentes entre si, mas com um interesse comum, podem ajudar-se mutuamente na busca de soluções para problemas comuns.
Achamos que o poliamor é um modo de vida merecedor de respeito. Não gostamos de pressão mono-normativa de espécie alguma, e acreditamos na liberdade temperada pela responsabilidade como motor e "trigger" de estruturas sociais igualitárias e inclusivas. Alguns de nós, por acreditar nisso mesmo, interessam-se por intervenção, activismo e divulgação.
Algumas actividades em que o poly_portugal participou como grupo, ou via alguns dos seus membros, incluem (lista extremamente e desgraçadamente em construção):
Poly-empowerment
Encontros regulares poly no Porto (2006), co-organisados com o PontoBi
Divulgacao do poliamor como modo de vida válido
- Panfleto "Poliamor no Dia da Mulher" (Antidote e Lara).
- Panfleto "Poly_portugal" (Antidote)
Activismo e intervencao
- Membro fundador da Marcha do Orgulho do Porto (2006).
- Membro organizador da Marcha do Orgulho do Porto (2006-presente).
- Assinou manifesto e foi representado na acção de rua "Contra as Novas e Velhas Inquisições".
- Protesto contra Afirmações do Bastonário da Ordem dos Médicos respeitantes ao "tratamento" da homossexualidade.
- Manifesto marcha 25 de Abril (2009).
- Panfleto "Poliamor e as Marchas LGBT"
colaboracao com os media
- Várias entrevistas (várias publicações da imprensa nacional) a Lara e Antidote.
- Rádio: Prova Oral, Antena 3, sobre poliamor (com Lara, Alex, etc). Janela Aberta, Rádio Clube Português (com Lara).
- Televisão: "Sete palmos de testa" (com Daniel).
Artigos cientificos e apresentacoes
-Polyamory as a possibility of feminine empowerment na ESA 2009 –9 th Conference of the European Sociological Association, Daniel e Carla.
O poly_portugal conta com membros de várias culturas, nacionalidades, línguas e de todo o espectro político, espalhados por todo o globo, embora com grande predominância de pessoas situadas em Portugal ou Brasil, e tem na sua diversidade provavelmente a sua melhor característica.
Escrevam-nos: polyportugal [arroba] gmail [ponto] com
Poly_Portugal é um grupo de discussão e auto-suporte para pessoas que se interessam e/ou praticam o poliamor, e para quem Portugal ou a língua portuguesa é de algum modo uma referência. Alguns dos membros interessam-se também por tornar, activamente, a sociedade mais amistosa para com o poliamor em particular e para com a diversidade em geral. Por outras palavras, alguns de nós definem-se como activistas.
O poliamor nem sempre é fácil de pôr em prática, e pode apresentar desafios novos, para os quais não há receitas nem tradições pré-existentes. Independentemente disso, muitas vezes, a sua vivência colide com valores mais tradicionais vigentes na nossa sociedade bastante mono-normativa. Sendo assim, o poly_portugal, na sua faceta de grupo de discussão e auto suporte, é um fórum em que pessoas, diferentes entre si, mas com um interesse comum, podem ajudar-se mutuamente na busca de soluções para problemas comuns.
Achamos que o poliamor é um modo de vida merecedor de respeito. Não gostamos de pressão mono-normativa de espécie alguma, e acreditamos na liberdade temperada pela responsabilidade como motor e "trigger" de estruturas sociais igualitárias e inclusivas. Alguns de nós, por acreditar nisso mesmo, interessam-se por intervenção, activismo e divulgação.
Algumas actividades em que o poly_portugal participou como grupo, ou via alguns dos seus membros, incluem (lista extremamente e desgraçadamente em construção):
Poly-empowerment
Encontros regulares poly no Porto (2006), co-organisados com o PontoBi
Divulgacao do poliamor como modo de vida válido
- Panfleto "Poliamor no Dia da Mulher" (Antidote e Lara).
- Panfleto "Poly_portugal" (Antidote)
Activismo e intervencao
- Membro fundador da Marcha do Orgulho do Porto (2006).
- Membro organizador da Marcha do Orgulho do Porto (2006-presente).
- Assinou manifesto e foi representado na acção de rua "Contra as Novas e Velhas Inquisições".
- Protesto contra Afirmações do Bastonário da Ordem dos Médicos respeitantes ao "tratamento" da homossexualidade.
- Manifesto marcha 25 de Abril (2009).
- Panfleto "Poliamor e as Marchas LGBT"
colaboracao com os media
- Várias entrevistas (várias publicações da imprensa nacional) a Lara e Antidote.
- Rádio: Prova Oral, Antena 3, sobre poliamor (com Lara, Alex, etc). Janela Aberta, Rádio Clube Português (com Lara).
- Televisão: "Sete palmos de testa" (com Daniel).
Artigos cientificos e apresentacoes
-Polyamory as a possibility of feminine empowerment na ESA 2009 –9 th Conference of the European Sociological Association, Daniel e Carla.
O poly_portugal conta com membros de várias culturas, nacionalidades, línguas e de todo o espectro político, espalhados por todo o globo, embora com grande predominância de pessoas situadas em Portugal ou Brasil, e tem na sua diversidade provavelmente a sua melhor característica.
Escrevam-nos: polyportugal [arroba] gmail [ponto] com
Concordo com o que acabei de ler e interesso-me por este tema, não sendo praticante. Para mim PolyAmor faz sentido, a questão é coordenar este sentimento na sociedade, e , talvez mais que isso, coordenar sentimentos entranhados nas pessoas...
ReplyDeleteSou praticante de polyamor e acredito que é a melhor e mais honesta forma de viver o amor e a sexualidade. A monogamia é chata e deprimente.
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