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3.01.2010

Poly no Arte

O bloqueio de escrita continua por aqui, e ando outra vez com pouca vontade de falar de histórias pessoais. Mas felizmente a minha network de polyinteressadxs insiste em enviar-me toda uma série de recursos e links de coisas que eu posso achar interessante e alguns deles eu posso partilhar aqui. E é isso mesmo que eu vou fazer.

O poliamor chegou até ao insuspeito, mais ou menos imparcial, esporadicamente interessante mas lento Canal Arte. Recentemente fizeram uma série sobre "os amores dos europeus" e dedicaram especial atenção ao poliamor. Infelizmente para a maior parte de nós, luso-falantes, a versão francesa é um resumo e uma sombra da versão alemã da emissão. Ambas emissões contem uma reportagem sobre uma família poly em Barcelona.

Deixo-vos aqui os links para as duas emissões.

Começando pela emissão francesa, que foi apenas um programa:

- À quoi ressemblent les amours des Européens modernes ?

Les sentiments des Espagnols polyamoureux sont si débordants qu'ils suffisent aisément à combler plusieurs partenaires.
http://www.arte.tv/fr/recherche/3075936.html.

A emissão alemã, como já referido, bastante mais completa, dividiu-se na reportagem principal sobre "os amores dos europeus" (Aqui: http://php5.arte.tv/yourope/blog/category/verliebt-in-europa/) e uma peça/depoimento da jornalista Agnes Veenemans acerca do direito de se viver em poliamor (Aqui: http://php5.arte.tv/yourope/blog/2010/02/08/netzwerkreporterin-polyamorie/).

Obrigada por lerem.

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7.22.2009

Poly na TV (Espanha)

Da Diana, a organizadora do programa de rádio "a Casa dos Mil Quartos"...

... me permito recomendar tres ligas de videos de un programa español que tocan diversos temas entre ellos el de diferentes tipos de parejas, además de las ventajas y desventajas de vivir juntos, y por supuesto el Poliamor.

Échenle un vistazo.Compartan plisss que les parece.

Primeira parte:
Segunda parte:
Terceira parte: (aquí se aborda directamente el tema poly)
http://www.youtube.com/watch?v=Crumvmi95UM

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5.27.2009

re-emissão: Amo-te e a ti e a ti também

O documentário "Amo-te e a ti e a ti também", que já deu algumas vezes no Odisseia, vale a pena (re)ver, vai ser re-emitido:

http://www.odisseia.pt/index.php?sec=programacion_ficha&var1=639554_265344

"Amo-te a ti, a ti e a ti também"
Canal Odisseia
Domingo, 31 de Maio de 2009
20h00 (não repete)

sete palmos de testa goes poly

Para quem não viu, fica aqui o link para o programa "7 Palmos de Testa" em que o Daniel trouxe uma bela participação poly:


http://tv1.rtp.pt/programas-rtp/index.php?p_id=24550&e_id&c_id=1&dif=tv



7 Palmos de Testa acontece só uma vez por mês. Dizemos “acontece” porque é um acontecimento. De cada vez, há sete pessoas que nunca vieram à televisão a dizer coisas que nunca se dizem na televisão – não por serem indiscretas e obscenas, mas por serem íntimas e verdadeiras.

Em vez de especialistas nas ditas conversas, pusemos lá amadores - daqueles que amam a vida perdidamente porque têm entre 16 e 22 anos. Foram escolhidos através de um blog. Ninguém sabia quem eram as três jovens e os três rapazes que viriam a cada programa.

Os temas são os de sempre, as coisas que mais interessam a toda a gente:

Amor, Sexo, Dinheiro e Poder. As perguntas é que são diferentes. São daquelas que têm mesmo a ver com a nossa vida.

A Ana Zanatti nunca fez um programa de entrevistas ou de conversa. Pois é a anfitriã de 7 Palmos de Testa! É Ana Zanatti quem entrevista e com quem eles conversam.

Como é habitual, criou-se um cenário. Mas quisemos imagens a mexer, ou seja, um graffity em movimento.
Tinha de haver cadeiras, é suposto as pessoas estarem sentadas num talkshow.
Mandou-se fazer um sofá, em círculo para que todos estivessem no mesmo plano. “Encarnado-sangue” ouviu-se dizer!

E porque é que vamos fazer este programa?

Porque nenhuma estação tem um talk-show jovem-adulto. Porque não se costuma ouvir o que as pessoas dos 16 aos 25 anos pensam e querem dizer. Mais facilmente se faz ruído sobre o que se pensa que eles pensam e vivem.

A quem é que isto vai interessar?

A toda a gente. Aos que têm entre 16 e 25 anos, aos que estão ansiosos por ter 16 anos, aos que têm saudades dos seus 25 anos. Em suma, aos filhos,aos pais, aos irmãos mais novos, aos avós.

1.26.2009

10.22.2008

2.11.2008

Reportagem sobre swing na RTP


Enquanto os espanhois falam de poliamor na televisao, os portugueses ainda se estao a babar porque descobriram o sexo, e fazem uma reportagem arregalada sobre swing:

http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?headline=98&visual=25&article=323385&tema=27
(há quem ache que swing é poliamor, há quem ache que nao. Nao serei eu a dar a resposta a esta polémica, limito-me, entre outas coisas, a escrever sobre poliamor a a agregar notícias que lhe sejam relacionadas)
enjoy!

2.09.2008

Reportagem sobre poliamor na TeleCinco (Espanha)


Nao vi ainda, nao sei como foi, talvez alguém, dos meus fieis leitores (deito olhar agradecido e carinhoso ao ecran do computador, e limpa a baba do queixo) queira dar uma vista de olhos e comentar?

http://www.informativos.telecinco.es/poliamor/sexo/pareja-secundaria/dn_61165.htm

Continuamos a assistir a erros brutais como "El poliamor como concepto surgió en la California de los 60" a que dá vontade de responder, "e a Simone de Beauvoir, era apenas uma académica que gostava de beber absintos com as alunas"?

Mas o resto do texto nao ofende, está razoável, e faz mais (de modo positivo) que muitos artigos, que é contar uma história real. E histórias reais valem muito, e valem mais, a passar a mensagem de que o poliamor merece respeito, do que 20 parágrafos sobre consideracoes morais e psicológicas.


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11.09.2007

Radio Mente Abierta, em directo do México




Uma perolazinha, esta rádio. Soube dela em paralelo pela lista electrónica poliamor espanhola, e também pelo grupo poliamor México, que é pequeno mas exemplarmente activo.

Chamou-me a atenção a diversidade de programas em que o poliamor ou a critica à monogamia de modo geral são temas, mas para além disso aqui "está tudo muito bom". Fala-se de intersexualidade, de diversidade hetero, de direitos humanos, temas de género, bondage, you name it...

Comecemos aqui: http://www.radiomenteabierta.com/programas.html

O programa "Promiscuidados" promove a discussão e informação sobre temas relacionados com sexualidade, diversidade sexual assim como a defesa dos direitos humanos, sexuais e reprodutivos...

Os outros programas não musicais alinham pelo mesmo diapasão... "Sexo Abierto", é especificamente sobre sexo, Vision Queer, sobre temas de género e LGBT, "Entre Sabanas" troca de ideias, opiniões e mais ainda, como por exemplo, casais ;-)

A cereja no topo do bolo é mesmo "A Casa dos Mil Quartos" que se debruça explicitamente sobre todos os temas que são pertinentes a quem poliama. Ciúmes, a definição de amor, referencias na literatura... vá, peguem nesses
auscultadores e oiçam, que disto não há todos os dias...

tem um chat..


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7.18.2007

Poliamor na rádio: Prova Oral, hoje, Antena 3

Hoje, Antena 3, 19 horas.
Prova Oral, com Fernando Alvim e Marisa Jamaica, sobre Poliamor.

http://provaoral.blogspot.com/2007/07/poliamo-te.html

Enquanto oico, comento na página do programa.

A Marisa Jamaica modera muuuuuito bem e faz comentários pertinentes, e incentiva a conversa a continuar fluentemente, com vários pontos de interesse, inteligentes. Pena que o Ricardo insista no tom da brincadeira e que permita interrupcoes, pois perde se muito que seria interessante ouvir, para ouvintes poli ou nao :-)))

Gostava de MUITO falar com os ouvintes que se declararam poly em conversa telefónica :-))) , que entrassem em contacto connosco (connosoco: comunidade poliamor portuguesa).a Lara, o Alex e o Jorge estiveram muito bem (nao seria de esperar outra coisa). O registo do programa foi superficial, mas houve frases bem ditas, oportunidades bem aproveitadas para sair do registo "brincadeira" do programa e acrecsentar alguma informacao com conteúdo.

Faltou sair um pouco do registo obcecado com o homem/mulher como o unico tipo possível (perguntas como "como é que os homens lidam com os ciumes quando as mulheres blá"), esquecendo se que há malta queer ao cimo da terra e que nao somos assim tao poucos. Faltou ir "para além do sexo" como motor de relacoes e como ponto que define onde comeca uma relacao. Uma superficialidade aflitiva. No geral as intervencoes da Marisa e dos "três fantásticos" salvaram algo que podia ter descambado para uma coisa muito pior.

A minha pergunta é o "porquê" daquele registo de brincadeira. Nao é possivel cativar atencoes e audiencias de outra maneira? Há que manter o registo porpositadamente superficial para evitar mind overflows a ouvintes com capacidades limitadas de concentracao? Enfim, talvez nao tenha a informacao toda e seja injusta a fazer estas perguntas.

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os comentarios no blog do programa valem bem uma leitura....


no geral foi bom. achei pena nao se poder retirar um pouco do estigma de casal que era a obcessao do Alvim, e da polaridade homens/mulheres como se isso fosse uma condicao influente em poliamor. No geral gostei, e acho que o"trio fantástico" conseguiu manter a cabeca fria, responder de modo completo e ainda acrescentar mais alguma coisa nao contida nas perguntas.

Espero que algumas das pessoas poli que por ai andam e que até telefonaram para o programa se juntem a nós (comunidade poliamorosa portuguesa). Gostava que fosse possivel haver mais discussoes e mais troca de ideias de problemas específicos ao poliamor e suas multiplas "encarnacoes" ...

Acho que vai aparecer muita gente na comunidade. Os trolls habituais que se juntam por curiosidade mas que estao enganados, e gente genuinamente interessada. Espero é que isto nao desencadeie uma onda de tentativas "polis" por pessoas com menos "traquejo" emocional (que é preciso ter, nao basta deixares os preconceitos á porta), e que depois lhes corra mal a vida e digam que a culpa é toda do poliamor (claro! se alguém morrer electrocutado a ligar um computador, a culpa é dainternet e nao do seu cerebro descuidado).

vamos ver, amanha vai ser giro... amanha Portugal vai acordar um pouco melhor.

1.11.2007

Tamera, Comunidade

O trailer do documentario sobre tamera que passou recentemente.


http://video.google.com/videoplay?docid=5419780693224412447

para as perguntas que houver, há muita bibliografia e artigos a querer sair. é só dizerem!

Tamera é um biotopo de sociologia experimental, em outras palavras, uma comuna. Está situada no Concelho de Odemira (Alentejo).

O objectivo a longo prazo do projecto tamera é a paz mundial.

Nao é possível atingir essa mesma paz enquanto as pessoas estiverem em guerra umas com as outras e consigo próprias. As relacoes amorosas mais frequentes na nossa sociedade sao muitas vezes terrenos em que é levada a cabo uma autêntica guerra de trincheiras.

Tamera faz engenharia social experimental, no sentido que testam um modelo com algumas dezenas de pessoas esperando influenciar pelo exemplo o resto do mundo. As criancas sao a grande esperanca, pois sao educadas com ênfase muito especial nessa paz dentro do próprio indíviduo e com o mundo.

No ponto especial das relacoes amorosas, tamera espera desconstruir o ciúme e o sentimento de posse que lhe estao associados e tenta demonstrar o absurdo inerente. Separa sexualidade de amor (referencia "Eros redeemed", Dieter Kuehn)

Citando (muito obrigada NT!!!) do documentário:
"Sim, eu penso que o amor nada tem a ver com posse. O amor tem a ver com dar, com oferecer. E naturalmente também com receber. Mas o amor é, na sua essência, livre. O amor é uma força completamente livre que não se deixa prender atrás de muros. Nós vimos de uma cultura onde a sexualidade só é permitida no casamento. E muita da violência vem do Eros aprisionado. Fomos obrigados a colocar este tema no centro porque, quando se vive em comunidade é claro que o tema do Eros está muito presente. Parceria e amor livre não se excluem, pelo contrário, condicionam-se.Se eu realmente aprendo a dizer sim à sexualidade, se o meu parceiro chega a casa e conta-me que se encontrou com uma mulher, que ela era linda e foi para a cama com ela, se então a namorada (neste caso eu), não reajo com pancada, mas pergunto "O que foi que viveste? Como foi? Conta-me..." Então surge uma base de confiança totalmente diferente entre homem e mulher. Podemos ser verdadeiros." "O amor numa família convencional não funciona duradouramente. Podemos ver isto empiricamente. Uma família convencional é um espaço demasiado pequeno, para aquilo que se liberta no amor. E isto também tem efeito na educação das crianças, que sofrem porque não encontram confiança nos pais, no mundo dos adultos. Portanto a comunidade é uma resposta, talvez a resposta mais importante.""Se as crianças realmente crescerem em comunidade, não dependendo apenas do pai e da mãe, mas se elas tiverem, desde o princípio, um campo de maior confiança, podem desenvolver-se muito mais rapidamente e não têm de entrar em todos os conflitos psicológicos que mais tarde dificilmente curamos com terapia."

4.01.2006

A série Big Love



A série "HBO Big Love" tem estado a ser exibida desde algumas semanas nos Estados Unidos. Tem desencadeado alguma polémica, que começa a chegar ás nossas bandas devagar mas consistentemente.

A trama desenreda-se (ou enreda-se, dependendo do ponto de vista) á volta de uma família polígama que vive nos subúrbios. Bill Henrickson (BillPaxton) vive com as suas três mulheres, que se degladiam em intrigas domésticas, recorre á utilisação de Viagra, e ainda tem de lidar com a afirmação do seu modo de vida no mundo extra doméstico.

As discussões têem sido variadas e muitas, como outra coisa não seria de esperar.

http://www.nytimes.com/2006/03/28/arts/television/28poly.html

http://www.heraldtribune.com/apps/pbcs.dll/article?AID=/20060320/COLUMNIST75/603200543/1263/OPINION01


Confesso que fiquei com alguns pruridos quando li sobre esta série pela primeira vez no "Publico". Por muito poliamorosa que eu seja, e por muito tolerante que tente ser, também tenho dentro da minha cabeça o meu pidezinho de lápis azul á procura de tudo o que não lhe cai no goto ou que não encaixa no seu sistema do mundo: Afinal, é uma familia centrada num patriarca que nao tem nada de particularmente atractivo ou qualquer profundidade emocional. O protagonista vive rodeado pelas suas parceiras que se degladiam em intrigas palacianas e puxam o tapete umas ás outras para cairem nas graças do senhor. É mostrado como este tem de recorrer ao uso de Viagra (como se a sáude de uma relação se medisse pela existencia/quantidade/qualidade do sexo praticado).

Resumindo e concluindo, gostava que ao trazer o tema do poliamor para a ribalta através de uma série popular, que fosse com personagens com quem eu me identificasse um pouco mais.

Nao é o meu modelo preferido de relação dentro de vinte mil outros possiveis. Preferia ver retratadas mulheres mais independentes ou mais criativas, menos tricas, etc. Mas é uma relação poliamorosa e é valida, por isso terei de filtrar as oportunidades que o aparecimento desta série apresenta através do ruído dos meus pruridos.

Vejamos quais são entao as oportunidades que esta série nos tráz:

Por muito pouca identificação que eu tenha com os personagens nao se pode negar que se vai poder observar o tratamento dos problemas que em essência sao comuns a todos os modos de vida poliamorosos. Há que coar as tais especificidades que podem aumentar ou diminuir a empatia (e proporcionalmente a capacidade de absorçao e reflexão) com as personagens. Mas de facto, os tópicos hão-de estar lá todos.

Adicionalmente, e esta é a parte que me atrai mais, é a possibilidade de medir o pulso ás opiniões sobre o tema que teem as pessoas á minha volta. Não estando eu ainda completamente "out" como poliamorosa, vai ser interessante, graças á série, tomar o pulso ás opiniões de amigos, familares, colegas. Vejo nisto um futuro cheio de aprendizagem e oportunidades :-))


Até á próxima!


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12.15.2005

Encontro no Fim do Mundo: os Moso

(Ou mais um post sobre não-monogamia)

Um documentário a ver, se possível: "
Un monde sans pére ni mari: chez les Moso", (Eric Blavier, Thomas Lavarechy).

Na verdade não vi o documentário. Ouvi os comentários em segunda mão e desencadeei uma busca na net. Não vou escrever tudo aqui para vos deixar o prazer da descoberta e da investigação.

Os Moso são um povo que vive na China, junto ao Tibete, nas margens do lago Lughu. São 30.000 pessoas que tem visto as suas tradições bastante antigas mais ou menos preservadas.

Em poucas palavras, a sociedade Moso é matriarcal. As mulheres têm o papel predominante na sociedade e querem, podem e executam todas as tarefas. O poder e a influência passam da mãe para a filha que ela considera mais inteligente.

A mulher ao chegar à idade adulta adquire o direito de escolher amantes que recebe em casa dentro de um esquema que preserva a discrição mas que não tem nada de clandestino. As crianças que nascem destes enlaces são criadas dentro da família, ás quais o pai biológico não pertence. Pares que se amam encontram se discretamente mas em liberdade e sem compromisso. Por outras palavras, não usam do conceito de monogamia.

Não existe palavra para marido nem para pai, o que não quer dizer que os homens não participem da educação das crianças ou da sociedade em geral. Simplesmente desaparece completamente a ideia do pai biológico com direitos sobre a prole e a ideia de patriarca.
Adicionalmente, não há crime nesta sociedade, que não é tão pequena como isso. Ainda menos há crime passional. O ciúme é considerado uma doença infantil, que aparece muito pouco e, que ao contrário de entre nós, ocidentais, quando aparece não é encorajada.

O que vos mostro aqui não é o modelo que eu quero seguir, ou a sociedade utópica dos meus sonhos. É apenas mais um modelo dissidente daquele em que crescemos e nos habituamos a pensar que é o único possível. Quero apenas mostrar que em termos de relações, se não tentamos seguir o modelo monogâmico e patriarcal ocidental em que crescemos, há provavelmente tantas soluções como pessoas. Este é apenas um dos modelos possíveis. Não é o que eu escolheria, embora me pareça melhor do que é mainstream entre nós.

Link para o documentário: "
Encontro no fim do Mundo, o povo Moso", (Eric Blavier, Thomas Lavarechy).

Link para um artigo que
comenta o documentário.

Link para o resumo do romance "
Leaving Mother Lake": para quem não quer seguir a documentação mais sociológica, está aqui um romance à volta de uma jovem Moso que deixa a sua vila para seguir uma carreira como cantora e se confronta com a cultura chinesa: Leaving Mother Lake

e um link para o livro Quest for Harmony: The Moso Traditions of Sexual Union and Family Life

E finalmente um
artigo cientifico sobre adopção e casais convencionais à luz da sociologia dos Moso.

(Agradeço a K. a dica, mesmo quando não apoia a ideia de poliamory, mas me apoia a mim, e aproveito e agradeço um ano fantástico!)

boa leitura!

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