Em Munique há varias stammtische (encontros regulares) poly. Um dos quais, é um grupo grande de pessoas que se interessam por poly, não o vivendo necessariamente, que se encontra uma vez por mês para conviver principalmente mas também para por vezes se falar de coisas sérias e ás vezes até mesmo poly.
Os políticos estão claramente atentos, e procuram, na Alemanha como em Portugal, gerir e apropriar-se de qualquer grupo de interesse que possa significar massa negocial ou de lobby ou talvez simplesmente tornar o mundo melhor através do adoptar da bandeira de grupos pequenos, minoritários, mas significativos. Decidam qual das opções em função do nível actual da vossa bílis.
Recentemente apareceu num dos encontros um pequeno grupo da Grüne Freiheit (a Liberdade Verde, uma facção libertária dos Verdes). Depois desse encontro, recebemos através da mailing list que organiza os encontros, um comunicado deste grupo. Tencionam em fins de Setembro, depois das eleições para o Parlamento Federal, trazer juntamente com outros grupos dos Verdes, ao Parlamento da Baviera (ou caso não seja possível, como discussão interna e pública dentro dos Verdes), uma discussão sobre o tema Poliamor. A ideia é preparar novas frentes de lupa para os Verdes lançarem a discussão acerca de como, durante a batalha pela igualdade de acesso ao casamento pelos pares do mesmo género, eles acabaram também por cair na caixinha da relação modelo entre duas pessoas.
Para recuperar desta falha, querem lançar o tema Poliamor e discutir que conquistas e que formas de luta se deveriam por na ordem dos trabalhos. Em concreto, querem discutir o privilégio implícito que há em qualquer casamento (antidote dixit: Boa!), e se faz sentido trazer esse privilegio para relações não-monogâmicas, que podem ser reguladas (antidote dixit: Tiro no pé, parem!!!!). E como alem dos juristas e advogados que vão estar na discussão, convém que haja alguém que saiba daquilo que fala, pedem a colaboração de pessoas do grupo que queiram estar presente.
A coisa triste: o grupo é constituído maioritariamente por poly-wanna-be´s e ninguém se chegou à frente. Mas aguardo ansiosamente pelo fim de Setembro para assistir ao desenrolar disto.
E que farão os restantes Verdes europeus?
.
Os políticos estão claramente atentos, e procuram, na Alemanha como em Portugal, gerir e apropriar-se de qualquer grupo de interesse que possa significar massa negocial ou de lobby ou talvez simplesmente tornar o mundo melhor através do adoptar da bandeira de grupos pequenos, minoritários, mas significativos. Decidam qual das opções em função do nível actual da vossa bílis.
Recentemente apareceu num dos encontros um pequeno grupo da Grüne Freiheit (a Liberdade Verde, uma facção libertária dos Verdes). Depois desse encontro, recebemos através da mailing list que organiza os encontros, um comunicado deste grupo. Tencionam em fins de Setembro, depois das eleições para o Parlamento Federal, trazer juntamente com outros grupos dos Verdes, ao Parlamento da Baviera (ou caso não seja possível, como discussão interna e pública dentro dos Verdes), uma discussão sobre o tema Poliamor. A ideia é preparar novas frentes de lupa para os Verdes lançarem a discussão acerca de como, durante a batalha pela igualdade de acesso ao casamento pelos pares do mesmo género, eles acabaram também por cair na caixinha da relação modelo entre duas pessoas.
Para recuperar desta falha, querem lançar o tema Poliamor e discutir que conquistas e que formas de luta se deveriam por na ordem dos trabalhos. Em concreto, querem discutir o privilégio implícito que há em qualquer casamento (antidote dixit: Boa!), e se faz sentido trazer esse privilegio para relações não-monogâmicas, que podem ser reguladas (antidote dixit: Tiro no pé, parem!!!!). E como alem dos juristas e advogados que vão estar na discussão, convém que haja alguém que saiba daquilo que fala, pedem a colaboração de pessoas do grupo que queiram estar presente.
A coisa triste: o grupo é constituído maioritariamente por poly-wanna-be´s e ninguém se chegou à frente. Mas aguardo ansiosamente pelo fim de Setembro para assistir ao desenrolar disto.
E que farão os restantes Verdes europeus?
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