o que diz a concorrência:
http://www.filosofia.org/mor/cms/cms1457.htm
"Qué es adultério? R. es: accesus ad alienum thorum. "
Ok, gosto de saber que as pessoas são entidades possuídas. Realmente, extremamente humanista.
"Puede cometerse de tres maneras; es a saber: entre un casado y una soltera; entre una casada y un soltero, y entre dos casados. En este último caso se duplica el adulterio, por haberlo de parte de entrambos y así debe uno y otro manifestarse en la Confesión. S. Tom. ubi sup. artic. 8. "
Estamos safos, quase todos os poliamorosos que conheço não são casados, embora os haja!
Mais à frente tive esperança, que tudo se tornasse mais razoável:
"P. ¿Comete adulterio la mujer, cuando su marido consiente tenga acceso con otro? R. Que el decir no lo comete, está condenado por Inocencio XI en la proposición 50 que decía: Copula cum conjugata, consentiente marito, non est adulterium: adeoque sufficit in confessione dicere, se esse fornicatum. "
mas não, há um contra argumento para que se sintam legitimados a meter o nariz onde não devem:
"Con justísima causa se condenó esta proposición; porque el marido sólo tiene potestad [458] sobre el cuerpo de su consorte para los usos lícitos, mas no para los ilícitos. "
Uau, alguém pode dispor do meu corpo desde que alguém decida que é licito.
e cá está a defesa da coutada do macho, latino ou não:
"Es más grave en el marido que en la mujer el adulterio? R. Que aunque en ambos sea igual su malicia con relación ad bonum fidei y Sacramenti, por ser en los dos igual la obligación, es no obstante, más grave en la mujer que en el hombre relative a los daños que causa; porque la adúltera hace la prole incierta; introduce al extraño a la herencia con los propios; infama gravemente al marido, hijos y demás familia, y causa contiendas, riñas, y otros escándalos. "
será que se os homens parissem seria diferente então?
http://www.filosofia.org/mor/cms/cms1457.htm
"Qué es adultério? R. es: accesus ad alienum thorum. "
Ok, gosto de saber que as pessoas são entidades possuídas. Realmente, extremamente humanista.
"Puede cometerse de tres maneras; es a saber: entre un casado y una soltera; entre una casada y un soltero, y entre dos casados. En este último caso se duplica el adulterio, por haberlo de parte de entrambos y así debe uno y otro manifestarse en la Confesión. S. Tom. ubi sup. artic. 8. "
Estamos safos, quase todos os poliamorosos que conheço não são casados, embora os haja!
Mais à frente tive esperança, que tudo se tornasse mais razoável:
"P. ¿Comete adulterio la mujer, cuando su marido consiente tenga acceso con otro? R. Que el decir no lo comete, está condenado por Inocencio XI en la proposición 50 que decía: Copula cum conjugata, consentiente marito, non est adulterium: adeoque sufficit in confessione dicere, se esse fornicatum. "
mas não, há um contra argumento para que se sintam legitimados a meter o nariz onde não devem:
"Con justísima causa se condenó esta proposición; porque el marido sólo tiene potestad [458] sobre el cuerpo de su consorte para los usos lícitos, mas no para los ilícitos. "
Uau, alguém pode dispor do meu corpo desde que alguém decida que é licito.
e cá está a defesa da coutada do macho, latino ou não:
"Es más grave en el marido que en la mujer el adulterio? R. Que aunque en ambos sea igual su malicia con relación ad bonum fidei y Sacramenti, por ser en los dos igual la obligación, es no obstante, más grave en la mujer que en el hombre relative a los daños que causa; porque la adúltera hace la prole incierta; introduce al extraño a la herencia con los propios; infama gravemente al marido, hijos y demás familia, y causa contiendas, riñas, y otros escándalos. "
será que se os homens parissem seria diferente então?
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Olá.
ReplyDeleteTenho 28 anos e a minha namorada 18 apesar de eu ter um espirito jovem. Sou musico e tenho muito tempo para a minha namorada e para me divertir e para as minhas coisas, mas a verdade é que não me identifico com os amigo dela nem ela com os meus e não há misturas. Já esxperimentamos menage a trois no nosso namoro que dura à 1 ano e meio, e temos uma relação com base na verdade, confiança e respeito. Ela já me traiu e eu desculpei, apanhou uma bubadeira e estava andou agarrada a uma data de gajos e acabou por curtir com um, e no inicio do namoro sentiu interesse por outro rapaz, acabamaos e ela teve um caso com o outro e foi para a cama com ele mas acabamos por voltar porque tinha sido apenas físico e eu desculpei sem querer "vingança". Recentemente eu senti que ela estava mal com a vida e apesar de eu ser um namorado presente e atencioso percebi que ela precisava de mais. Precisa de fazer o que as miudas da idade dela fazem: sair à noite, curtir e ir estar com outros gajos, sentir-se inserida num grupo e depois se esse grupo lhe proporcionar uma relação ela poder sentir-se livre estando com outras pessoas. Consegui confronta-la com as minhas suspeitas e ela admitiu que era verdade, mas disse que também não queria fazer nada para me perder.
Falamos sobre uma relação aberta, mas e depois quais seriam as regras? Eu não gostaria de estar com vontade d falar com a minha namorada e telefonar-lhe e ela dizer: agora não posso falar porque estou a chupar a pila a um gajo que conheci á bocado...
Eu gostava de comer outras gajas por ser diferente, mas acho que não era a mesma coisa. É um capricho que passo bem sem.
Sei que vou ser machista agora, mas uma coisa é eu comer uma gaja e adeus. Outra coisa é o meu bébé, a minha namoradinha, aquele docinho que é a minha miuda estar a ser comida à canzana por um marmejo qualquer a dar-lhe palmadas no rabo e a dizer: gostas de levar com ele porca?
Acho que podia comer 100 gajas e a minha namorada dar um beijo num miudo para eu ia sentir que ficava a perder.
Mas agora na nossa relação que se falou disso criou-se um problema...
Não sei o que fazer, mas preferia acabar tudo e cada um seguir com a sua vida porque realmente eu gosto dela mais do que tudo e quero acima de tudo que ela seja feliz e sinto que ñão sou capaz de a fazer feliz...
Só me apetece dizer-lhe para ela ir sair à noite e ir comer os gajos todos que ela quer e que me deixe na minha.
Já lhe disse que pode sempre contar comigo como amigo e que vou estar cá sempre para ela sempre que ela precisar, mas que não admito que a minha namorada queira andar aí a comer outros gajos, tenho o direito de não querer isso para mim, apesar de não a culpar porque sei que ela só foi sincera comigo e de lhe dar valor por isso e ninguém escolhe o que sente.
Disse-lhe vezes sem conta que queria acabar, mas ela: primeiro insistiu na relação aberta, mas parou e quando percebeu que eu não queria o poder para comer gajas como compensação de ela tb poder comer gajos; depois disse que o que era mais importante era estar comigo e que não queria mais essas coisas, só quer lutar por nós...
Mas ela tem 18 anos... Não concordam comigo que ela está é com medo de me perder e que mais tarde ou mais cedo vai sentir de novo essas necessidades e isso vai afectar sempre a nossa relação?
Que raio de relação será a minha em que eu sei que ela se priva de coisas que queria muito fazer e que lhe dão tesão e não têm a ver comigo? Não quero ser castrador e lhe privar dessas coisas, quero-lhe dar tudo o que ela precisa porque gosto dela acima de tudo, mas para lhe dar isso a nossa relação tem de acabar porque eu não vou conseguir não querer fazê-la sentir-se mal como eu me sinto por ela estar com outros gajos. Vou querer faze-la sentir-se tão mal como eu e sinto com isso.
Snto que fui um panhonha por a ter desculpado das traições porque em vez de ela ver isso como uma absoluta prova de amor viu como uma abertura para esticar ainda mais a corda.
Acho sinceramente que a minha relação está condenada e que só nos vamos estar a enganar se insistirmos nela.
Gostava de saber que opiniões e conselhos têm para me dar a mim e a ela que eu tb lhe vou pedir que leia isto.
Muito obrigado
Correndo o risco de ser politicamente incorrecto... mas as opiniões são apenas isso, opiniões, e a minha é que:
ReplyDeleteA tua namorada é boa demais para ti. Arranja uma "Mariazinha" sonsa que te seja fiel mas que não abra a boca quando lhe meteres os cornos, e andares a mandar palmadas no rabo das namoradas dos outros a dizer "gostas de apanhar com ele não é porca?".
Vais ser mais feliz sem estes dilemas todos, sem esta areia que é demais para a tua camioneta. E a tua futura ex, vai ser mais feliz também quando achar alguém que esteja mais na onda dela tembém.
Happy ending. :)
(Fah)
Pegando na historia "for what it is", ou seja, só com um lado da questao, parece me que a relacao é á partida desiquilibrada, independentemente de ser aberta, fechada, mono ou poli. Parece me que voces nunca esclareceram quais as "regras do jogo" um com o outro. Dizes que perdoaste (uso da palavra perdao) o que me sugere que nao estava previsto que o que ela fez fosse feito. Por outro lado parece me que ela nao se encaixa naquilo que tu imaginas ser a relacao ideal, ou ideada para vós. Por estas razoes, parece me haver já um desiquilibrio e uma receita para a instabilidade.
ReplyDelete"relacao aberta, e entao quais as regras?" --> bem, as regras seriam as que voces chegassem em acordo os dois JUNTOS. E que fossem realistas de cumprir. É mau estabelecer regras que se quebram á primeira oportunidade, uma vez que as regras estao lá tambem para ajudar "o outro" a sentir se mais seguro. Quanto ao exemplo de nao atender o telefone, nao sei, nao imagino que as prioridades sejam estabelecidas dessa maneira. Gosto de imaginar que quando ignoro um telefonema por estar entretida com alguem (a tua descricao foi extremamente sugestiva) que nao seja realmente uma coisa muito urgente, e que se for seja remediavel com eu telefonar de volta ao fim de uma hora. Tem a ver com a confianca que eu tenho nas pessoas e elas em mim de que estou lá para elas.
My two cents, continua a comentar que eu tambem
adenda: mas as tais regras so se achares que tem pernas para andar. de momento parece me que voces andam de candeias ás avessas e que qualquer relacao aberta nao vai ser confortavel para ti. estarei errada?
ReplyDelete"Sei que vou ser machista agora, mas uma coisa é eu comer uma gaja e adeus. Outra coisa é o meu bébé, a minha namoradinha, aquele docinho que é a minha miuda estar a ser comida à canzana por um marmejo qualquer a dar-lhe palmadas no rabo e a dizer: gostas de levar com ele porca?
ReplyDeleteAcho que podia comer 100 gajas e a minha namorada dar um beijo num miudo para eu ia sentir que ficava a perder."
Lamento não comentar de uma maneira mais construtiva, mas foste, de facto, machista. Se não estás preparado para dar à tua namorada as mesmas liberdades e direitos que tu, então parece-me que não há condições para terem uma relação, mono ou poli.
Os dois centavos de uma pessoa não-poli e que admitidamente não sabe muito da temática...