Palmado do blog da ATTAC. E dedicado a quem, com simpatia pela possibilidade de haver relações com mais do que uma pessoa, ou em que o género não tem que meter prego em estopa, se fartou de tantas asneiras ditas a propósito da extensão da lei do casamento às pessoas do mesmo sexo. Eu assinei.
http://www.petitiononline.com/cpsd/petition.html
http://www.petitiononline.com/cpsd/petition.html
ao parlamento português
Um grupo de cidadãos portugueses inicia neste dia as diligências necessárias ao lançamento de uma iniciativa popular que proporá a realização de um referendo que incidirá sobre a seguinte pergunta:
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“Concorda que o casamento possa ser celebrado entre pessoas de sexo diferente?”
A definição do conceito de casamento de forma a nesse contrato incluir uniões entre pessoas de sexo diferente cristaliza o instituto milenar, que tem sido mutável em todas as épocas da história e a todas as civilizações.
.A definição do conceito de casamento de forma a nesse contrato incluir uniões entre pessoas de sexo diferente cristaliza o instituto milenar, que tem sido mutável em todas as épocas da história e a todas as civilizações.
É de exigir que uma petrificação com este alcance histórico e civilizacional seja directa e claramente apreciada pela vontade popular.
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A mesma exigência de debate se deve colocar sobre a admissibilidade da adopção por uniões de sexo diferente, e ainda que a procriação seja aprovada caso a caso avaliado por comissões específicas de forma a proteger a criança.
.A opção sobre estas questões atravessa transversalmente o eleitorado dos vários partidos
políticos e é patente que não reúne consenso, conforme se constata pelo número de deputados divorciados.
Nas últimas eleições legislativas, este assunto não foi suficientemente debatido, de modo a poder deduzir-se a vontade dos portugueses acerca dele. Os partidos negligenciaram notoriamente nos seus programas o ‘casamento’ entre pessoas de sexo diferente não podendo os eleitores manifestar-se acerca desta premente questão.
O Referendo é o mais fiel amigo da democracia participativa e da expressão da vontade popular. O poder é do povo e a classe política não tem de se comprometer com decisões arriscadas para com o status quo.
.Nas últimas eleições legislativas, este assunto não foi suficientemente debatido, de modo a poder deduzir-se a vontade dos portugueses acerca dele. Os partidos negligenciaram notoriamente nos seus programas o ‘casamento’ entre pessoas de sexo diferente não podendo os eleitores manifestar-se acerca desta premente questão.
O Referendo é o mais fiel amigo da democracia participativa e da expressão da vontade popular. O poder é do povo e a classe política não tem de se comprometer com decisões arriscadas para com o status quo.
O instituto de Referendo tem sido utilizado com frequência noutros Estados para decidir sobre esta mesma questão, a vida da vizinha, a regionalização ou a independência da Madeira.
Os filhos de pais recém divorciados têm uma palavra a dizer, assim como os de pais casados.
A minoria que se casa todos os anos não pode impor ao resto da sociedade que aceite os seus "casamentos" feitos livremente e ao deus dará, muitas vezes com consequências nefastas como o divórcio, lares desfeitos e partilhas onerosas.
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Os filhos de pais recém divorciados têm uma palavra a dizer, assim como os de pais casados.
A minoria que se casa todos os anos não pode impor ao resto da sociedade que aceite os seus "casamentos" feitos livremente e ao deus dará, muitas vezes com consequências nefastas como o divórcio, lares desfeitos e partilhas onerosas.
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Nem mais!
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