"vais sair com a tua namorada nesse estado???"
... diz para ela, que tambem é sua namorada...
"vais sair nesse estado com a tua namorada? e que tal passares um pente nesses cabelos, e lava os dentes antes de sair? por muito atrasada que estejas acho que ela merece que te arranjes um bocado... Mudaste os lencois á cama? E nao se ponham a beber outra vez, que andas com umas olheiras até aos pés, e nao se deitem tarde que amanha tens de te levantar cedo!!!
Dito, isto, divirtam-se, dá lhe um beijo da minha parte, e cuidem se!"
Pois... com todo o respeito que me merecem...hum... não me parece, como diz o outro. Gostava de entender mas não consigo. Quer dizer, até consigo. Então mas não acham que o facto de eu saber que a minha namorada vai sair com @ namorad@ preverte um bocado as coisas? É que este diálogo parece mais a minha mãe a falar comigo!!!E este tipo de preocupações parece-me um bocado incompatível com a wildness e o silêncio de que se faz a relação amorosa... É uma reflexão, nada mais.
ReplyDeleteBeijinhos x 3
s.m., perverso seria se a minha namorada fosse sair com a namorada dela e eu não soubesse de nada. Uma relação amorosa também pode maternal por vezes, não é só feita de wildness(?) e silêncio. Eu preocupo-me se a minha miúda vai bem apresentada ou não!
ReplyDeleteA minha companheira também já me ajudou a preparar-me, ao nível da apresentação, para ir ter com outra pessoa, preocupando-se com a minha apresentação também. Acho uma atitude louvável e de partilha de sentimentos que impede que as relações se atomizem e fechem sobre si mesmas.
ReplyDeleteÉ um querido em preocupar-se. Afinal de contas, ele quer que a namorada esteja apresentável, sempre, em todas as ocasiões... :D
ReplyDelete(fah)
Não vejo a utilidade do silêncio numa relação amorosa, e a wildness não é tocada: quero o meu namorado feliz, como ele me quer a mim. E portanto quero que ele seja feliz com o namorado dele, e que o namorado dele seja feliz com o meu namorado. Em suma, que sejamos todos felizes nesta comunidade de namorados e relações intercruzadas. Facilmente lhe daria conselhos neste âmbito, embora talvez não estes, que realmente são um bocadinho "de mãe". Por outro lado, há relações em que não conseguimos fugir a ser um pouco - só 1 pouco, que pai... só dos meus filhos - paizinhos ou mãezinhas uns dos outros, isso acontece quando gostamos e nos preocupamos com alguém :)
ReplyDeleteHeheh! Pois então!
ReplyDeleteFrubby much?
Jocas
Ups, frubbly, não frubby
ReplyDeletePois, realmente esta discussão é interessante e acreditem que não tenho qualquer tipo de preconeito em relação quem vive esta situação, até alguma admiração e, sem dúvida, respeito. Mas continua-me a fazer um pouco de confusão este aceitar e até encorajar o outro a outra relação por muito honesta que me pareça tal atitude. Talvez porque ( e felizmente!) as pessoas são diferentes. Não me imagino, talvez seja demasiado egoísta... Quero a minha namorada feliz, mas comigo :) Ou então deixo-a livre para uma relação que a faça sentir mais feliz, isso sim, mas sem mim ao lado.Se calhar é só uma questão de ciúme, não sei... é meio complicado. Mas gosto mto deste espaço e desta discussão. Acredito que o poliamor é, pelo menos para algumas pessoas, uma forma de crescimento e partilha muito bonitas~.
ReplyDeleteBjs p tod@s
Não vou dizer que é sempre fácil e simples, e que nunca gera inseguranças em momentos de maior fragilidade. Mas quando o meu companheiro vai estar com outra pessoa, eu preocupo-me não só a nível de apresentação mas também a nível de o acalmar, caso necessário, e de fazer aquilo que posso para que os momentos que ele vai passar sejam agradáveis. Por vezes pode ser complicado, sim, pelo menos para mim, que ainda sou novata nisto. Mas se eu o amo, não o amo só quando ele está ao meu lado - amo-o sempre. E se o amo, quero ajudá-lo - esteja ele com quem estiver.
ReplyDeleteé assim mesmo Sophia! subscrevo inteiramente!
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