Ela está em baixo. Coisas passaram-se na noite anterior.
Perguntou como estavas.
Eu disse-lhe que estavas mal, a entrar num processo de auto-detruiçãoo. Que não te conformavas.
Ela disse que eu tenho que te ajudar.
Eu fiz-lhe ver a minha impotência.
Ela perguntou como te podia te ajudar.
Eu fiz-lhe ver a impotência dela. Poderia sempre dar mais do que dá. Mostrar o que ela gosta de ti. Ser mais que uma amiga. Disse-lhe que tu nao suportavas que ela fosse mais uma "Margarida".
Ela diz que só consegue ter a intimidade que tinham com a pessoa com quem está. (Mal estaria eu com a Anna, se assim comigo fosse.) Que não cosegue dar mais que dá.
Eu perguntei-lhe se era tudo o que tinha ficado.
Ela disse que é assim que sente agora. Não sabe como será no futuro.
Eu disse-lhe então que arranjasse maneiras de falar contigo e fazer-te sentir especial no quadro que conseguisse.
Ela disse que é o que tenta, mas não consegue.
Eu disse-lhe que achava estranho, depois do que se passou, ela desligar-se tanto.
Ela disse que a soluçãoo a três nunca daria, mesmo achando que eu era uma pessoa especial, e que se fartou de um ano a ouvir promessas. Está cansada.
Eu disse-lhe para ela me ligar sempre que precisasse de alguma coisa, de falar.
Ela disse para eu fazer o mesmo.
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